24/05/2020
Corpo imperfeitamente perfeito!
Dar visibilidade aos diversos corpos que não se encaixam nos padrões de beleza, mais que inclusão social, é também abrir espaço para um novo olhar e conceito para o que seja belo.
Já passou da hora desses corpos serem apenas desejados como curiosidade, às escondidas e/ou como objeto de fetiche.
A inclusão social da mulher cadeirante nos espaços se refere muito mais que poder no circular livremente sem esbarrar na falta de acessibilidade, pois envolve também a questão da autoestima que liberta o corpo deficiente do pudor e dá um foda-se para o estranhamento dos olhares da sociedade.
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